Os Sete e sua continuação Sétimo, de André Vianco.
Antes de me decidir por esse cenário, eu estava muito inclinada a dizer Harry Potter ou O Senhor dos Anéis, ai eu vi meus lindos exemplares na estante e pensei: se bem que viver entre os Vampiros do Rio D’Ouro deve ser bem interessante, quer dizer, “Inverno”, “Acordador”, “Tempestade”, “Lobo”, “Espelho”, “Gentil” e “Sétimo” são vampiros (muitos pontos positivos para a obra), estão no Brasil (é raro um livro bom ser ambientado aqui) e caramba, a história é irada. O enredo foi bem escrito, os personagens bem feitos, ótimo ritmo para leitura, páginas que te prendem até suas vistas cansarem, um frio na espinha cada vez que Inverno se mexe, e uma raiva desvairada quando Gentil mostra sua habilidade (fodástico level máster).
O enredo é sobre uma caravela portuguesa de cinco séculos que é resgatada de um naufrágio no litoral brasileiro. Dentro dela, uma misteriosa caixa de prata esconde sete cadáveres aprisionados, acusados de bruxaria. Apesar das advertências grafadas no objeto de prata, a equipe do Departamento de História da Universidades de Porto Alegre decide violar a caixa para estudar os corpos. Afinal, que perigo poderia oferecer aqueles sete cadáveres? Nenhum. Mas depois que o primeiro deles acorda…
Algo que achei muito interessante é que um livro encadeia o outro: “Os sete” menciona uma batalha de “O senhor da chuva” (ainda não li), e seu sucessor, “Sétimo” precede os três volumes de “O turno da noite” (ainda não li). São histórias independentes, mas que se completam. Ao contrário de O Vampiro-Rei 1 e 2, que você fica completamente perdido se não ler Bento antes (por sinal, essa é uma outra história que eu queria viver, mas falarei sobre ela em outra oportunidade).
Eu ainda quero ver essas duas obras adaptadas. *0*
Ah! As fotos são das minhas preciosidades, não achei nenhuma imagem boa dos livros juntos, então fiz as minhas. xD